Desenhar o cenário de metalurgia para o futuro pode não ser uma tarefa tão simples. Além dos fatores externos, as mudanças políticas pelas quais o país tem passado podem ajudar a determinar os rumos da economia e do setor.
Mas já é possível criar perspectivas de cenários para um futuro breve com os dados dos primeiros meses de 2019. No início do ano, as siderúrgicas que atuam no Brasil reajustaram seus preços entre 8,5% e 15%. Desde o dia 25 de março, a Companhia Siderúrgica Nacional estabeleceu novos preços, instituindo 15% de alta para laminados a quente e a frio e 10% para produtos revestidos.
Em abril, os mercados brasileiros deram sinais positivos, com o dólar caindo abaixo dos R$ 3,90 e o Ibovespa chegando à faixa dos 96 mil pontos. A melhora na economia chinesa beneficiou mercados emergentes a partir da valorização das commodities metálicas. O real brasileiro ficou em sétimo lugar entre as moedas que lideraram os ganhos contra o dólar.
Outro dado importante, divulgado pela agência de notícias do IBGE, mostra que a produção industrial cresceu 0,7% em fevereiro, com relação ao mês anterior. A metalurgia contribui com 0,6% para esse avanço, o que sinaliza que a atividade no setor pode melhorar ainda mais.
Com demandas positivas e o ensaio para uma mudança, que pode chegar com mudanças na economia que surgirão a partir da reforma da previdência, tais setores precisam de parceiros preparados e com profundo conhecimento nesta área para atuar na oferta de soluções que auxiliam nas questões ambientais, pensando no desenvolvimento econômico e na preservação do meio ambiente como fatores que devem caminhar juntos.
Um trabalho de consultoria especializada é essencial nesses casos. E para isso, a Allonda realiza o gerenciamento dos resíduos, o manejo dos rejeitos, desenvolvendo um plano de gerenciamento desses resíduos para que os empresários do setor possam focar em seu core business e recebam um trabalho qualificado, contribuindo para que o futuro da metalurgia seja ainda mais próspero.