Quão difícil é para você mudar um hábito? Muitas vezes sofremos para criar uma nova rotina ou abandonar costumes que precisam ficar no passado. Agora imagine um hábito que perdura por três séculos!
Pois este é mais ou menos o tempo que a humanidade vive dentro de um conceito linear de consumo, onde há a produção, consumo e descarte. Ele teve início nos anos 1760, quando a Revolução Industrial iniciou a transição de métodos de produção artesanal para máquinas. No século seguinte, por volta de 1840, chega a segunda Revolução Industrial, com progresso tecnológico ainda maior, acelerando a produção e diminuindo distâncias com barcos a vapor, navios, ferrovias e até mesmo o uso do vapor em fábricas que antes estavam restritas ao carvão.
Tudo isso gerou poder de compra e incentivou o consumismo, dando para a nova classe trabalhadora possibilidades que eram inexistentes até então. E é este hábito de consumo criado há mais de 250 anos que permeia nossa relação com as coisas desde então. Porém, se na época em que explodiu a Revolução Industrial a população do planeta era de quase 1 bilhão de pessoas, hoje somos quase oito vezes mais.
O reflexo está no esgotamento dos recursos naturais que permitem nosso estilo de vida atual, que ao mesmo tempo gera conforto e problemas. Como reverter isso? Alterar a nossa relação com o que consumimos é o primeiro passo.
Mas esse é um movimento que não cabe somente à sociedade civil. Governos, empresas e organizações precisam se unir para trazer soluções que revertam os efeitos das mudanças climáticas. Essa demanda é urgente e o caminho para transformação de resíduos em novos produtos precisa ser acelerado.
Com a ajuda da engenharia de ponta e a implementação de novos conceitos para a gestão dos processos, é possível migrar para um novo paradigma: a Economia Circular. Neste modelo de consumo, tudo deve ser sistematicamente reaproveitado, seja no mesmo ciclo, ou em um novo. Ou seja, os resíduos são sempre reutilizados, reaproveitados ou reciclados, até que não seja mais possível.
Para indústrias podemos citar projetos de tratamento e reuso de água ou até mesmo o reaproveitamento dos resíduos da produção para a geração de energia elétrica ou como fertilizantes, por exemplo. No nosso consumo diário, podemos pensar em compostagem para orgânicos e separação de resíduos recicláveis, por exemplo.
Experiente no assunto e atuando a partir desse modelo circular, a Allonda possui competência técnica e multidisciplinar para apoiar as organizações com toda a segurança durante essa transição, que não é simples, mas precisa iniciar o mais rápido possível. Desenvolvendo projetos personalizados para a gestão dos resíduos, nossa equipe pode oferecer soluções que geram economia e produtividade.
Para a Allonda sempre vão existir soluções simples e sistêmicas para problemas complexos. E a Economia Circular pode ser o que você precisa para crescer com segurança e de maneira sustentável.