Há pouquíssimos anos o termo sustentabilidade começou a fazer parte do nosso cotidiano. As empresas começaram a se preocupar cada vez mais com os impactos econômicos, sociais e ambientais de suas atividades. Uma mudança e tanto – pós o longo período de estímulo mundial de consumo desenfreado – incentivada não só pela legislação forte em torno do assunto, mas também por uma questão de posicionamento das organizações ou até mesmo pela preocupação efetiva com a perenidade dos negócios.
Os “quatro pilares” da sustentabilidade são amplamente difundidos com os seguintes focos: saúde e segurança, econômico, social e ambiental, resumem bem de forma macro o conceito do termo, mas na prática é o ato de conhecer os riscos dos negócios de minha empresa e gerenciá-los de forma responsável que faz com que a sustentabilidade seja real, tangível e perceptível.
Mesmo que ser sustentável requeira uma busca permanente e quase incessante devemos ficar atentos constantemente, pois os cenários são mutáveis e, portanto, todos os riscos também – ao qual com um processo de gestão firme e coeso temos um termômetro claro do quanto a sustentabilidade faz parte das práticas da companhia. Portanto, na minha ótica o principal caminho para construir uma empresa duradoura e com legado relevante é mensurar através do gerenciamento de riscos o quanto a sustentabilidade faz parte dos nossos negócios e das nossas relações.